Em 1928, Rafael Correa, cuja vida se resumia em lidar com a pequena agricultura da família, pressentindo que o futuro não seria muito diferente que o seu presente, resolveu tomar uma atitude ousada: Partir para o Brasil! E foi o que fez.
Acreditava que no Brasil teria mais oportunidades e começou a planejar sua viagem, que incluía sua família, composta por esposa, Maria Correa, filho Antonio Jacinto Correa e algumas peças de roupa.
Comprou as passagens de navio e marcou o dia da partida.
Durante a viagem que durou em torno 3 semanas sua esposa adoeceu, a autoridade religiosa presente no navio informou ao Sr. Rafael então com 20 anos de idade que sua esposa poderia falecer e ser sepultada em alto mar...
Tomado pelo desespero da perda, suplicou aos céus para que sua esposa Maria superasse a enfermidade e em forma de agradecimento cumpriria , um dia, quando suas condições permitissem, a promessa de retornar a Vilar do Barrô e participar da procissão de Nossa Senhora dos Remédios e Santa Eufêmia de Cristo e graças a Deus foi assim que fez, 28 anos depois, em 1956.
Retornou a sua Pátria, cumpriu a promessa e aproveitou a oportunidade para rever seus familiares pela última vez. Voltou para o Brasil quatro meses depois, trazendo o que mais apreciava: Azeite, muito vinho, jóias (recebeu pequena herança da família de sua esposa), roupas, bagaceira, cobertores, e muitas outras coisas, somando mais de 300 quilos de bagagem, entregue a domicílio, vindo de caminhão do Porto de Santos até a Penha em São Paulo.
Nesses 28 anos trabalhou muito, começou como empregado da fábrica da família Matarazzo em São Paulo, no bairro do Tatuapé, servindo na olaria. Conheceu nesse período o Sr .Aristides que o convidou para trabalhar em seu armazém de produtos alimentícios e de limpeza como entregador em uma carroça.
Foi ficando conhecido no Bairro da Penha de França, acabando por ser convidado a montar um pequeno armazém num espaço alugado. Progrediu.
Alguns anos depois tinha estruturado seu armazém que era muito procurado por todos os moradores da região, e foi comprando alguns terrenos junto ao armazém que também acabou comprando.
Teve cinco filhos, Antonio, Joaquim, Aristides, Alzira e Rafael, exceto Joaquim falecido aos 18 anos de idade, os outros moram até hoje nos imóveis que receberam de seu pai , o imigrante português, Rafael Correa, falecido em 1976.
Alzira teve com seu marido Carlos, filho descendente de espanhóis, 3 filhos, Carlos, Rafael e Carla.
Carla (44) casou-se em 1984 com Mauro (49), brasileiro, descendente de português, alemão e italiano. Moram com seus três filhos, Eder (21), Eric (16) e Stefanie (14).
Obs: Aos poucos contarei mais detalhes......
Acreditava que no Brasil teria mais oportunidades e começou a planejar sua viagem, que incluía sua família, composta por esposa, Maria Correa, filho Antonio Jacinto Correa e algumas peças de roupa.
Comprou as passagens de navio e marcou o dia da partida.
Durante a viagem que durou em torno 3 semanas sua esposa adoeceu, a autoridade religiosa presente no navio informou ao Sr. Rafael então com 20 anos de idade que sua esposa poderia falecer e ser sepultada em alto mar...
Tomado pelo desespero da perda, suplicou aos céus para que sua esposa Maria superasse a enfermidade e em forma de agradecimento cumpriria , um dia, quando suas condições permitissem, a promessa de retornar a Vilar do Barrô e participar da procissão de Nossa Senhora dos Remédios e Santa Eufêmia de Cristo e graças a Deus foi assim que fez, 28 anos depois, em 1956.
Retornou a sua Pátria, cumpriu a promessa e aproveitou a oportunidade para rever seus familiares pela última vez. Voltou para o Brasil quatro meses depois, trazendo o que mais apreciava: Azeite, muito vinho, jóias (recebeu pequena herança da família de sua esposa), roupas, bagaceira, cobertores, e muitas outras coisas, somando mais de 300 quilos de bagagem, entregue a domicílio, vindo de caminhão do Porto de Santos até a Penha em São Paulo.
Nesses 28 anos trabalhou muito, começou como empregado da fábrica da família Matarazzo em São Paulo, no bairro do Tatuapé, servindo na olaria. Conheceu nesse período o Sr .Aristides que o convidou para trabalhar em seu armazém de produtos alimentícios e de limpeza como entregador em uma carroça.
Foi ficando conhecido no Bairro da Penha de França, acabando por ser convidado a montar um pequeno armazém num espaço alugado. Progrediu.
Alguns anos depois tinha estruturado seu armazém que era muito procurado por todos os moradores da região, e foi comprando alguns terrenos junto ao armazém que também acabou comprando.
Teve cinco filhos, Antonio, Joaquim, Aristides, Alzira e Rafael, exceto Joaquim falecido aos 18 anos de idade, os outros moram até hoje nos imóveis que receberam de seu pai , o imigrante português, Rafael Correa, falecido em 1976.
Alzira teve com seu marido Carlos, filho descendente de espanhóis, 3 filhos, Carlos, Rafael e Carla.
Carla (44) casou-se em 1984 com Mauro (49), brasileiro, descendente de português, alemão e italiano. Moram com seus três filhos, Eder (21), Eric (16) e Stefanie (14).
Obs: Aos poucos contarei mais detalhes......
Rafael Correa, natural de Vilar do Barrô.
1 comentário:
Como sempre os portugueses que emigraram para o Brasil honraram as origens.
Felicidades para todos os descendentes do Sr. Rafael Correa
Enviar um comentário