Postais Barrô

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21/12/2008

Feliz Natal!!!

O Natal coincide com o Solstício de Verão no nosso hemisfério. O Solstício acontece em 21 de Dezembro às 09:03. (horário de verão) e o Sol ingressa no signo de Capricórnio, em conjunção exata com Plutão! A mudança de paradigma está chegando, não é possível recuar mais! O Sol chega ao máximo de sua inclinação no Hemisfério Sul (a 23°45 tocando o Trópico de Capricórnio) e marca para nós o Solstício de Verão. Sol-stício quer dizer Sol estacionado: na verdade o Sol 'parece estacionar' por algum tempo no nosso hemisfério nos oferecendo o máximo de calor. Do mesmo modo ele marca o inicio do Solstício de Inverno no hemisfério norte. Os povos antigos daquele hemisfério costumavam marcar esta data com rituais destinados a pedir aos céus a volta da energia solar que se afastava com o longo inverno que iniciava. Eram feitos cerimoniais em todos os ritos, com cantos e implorações, cerimônias de acasalamento para simbolizar a fertilização da terra. Os homens, em sintonia com os céus, pediam aos deuses que não deixassem a Terra perecer sob o frio inverno e que enviasse novamente o Sol para renovar a vida que logo iria ressurgir sob a dura camada de neve. A Igreja católica aproveitou esses festejos pagãos para incorporá-los em sua liturgia, e fez de maneira que o Natal coincidisse com o nascimento de Jesus. Assim os festejos do período natalino estão a indicar que, no momento em que a vida parece morta, a Terra torna-se gélida e fria e as árvores estão sem frutos, devemos manter a esperança do retorno da Luz, elevando nossas preces aos céus para pedir uma renovação da energia vital. Nossas rezas e rituais se parecem com os rituais antigos e também indicam a renovação de vida. Desta maneira, nos sintonizando com a energia solar, podemos renovar nossas esperanças e fazer com que nossos pedidos subam aos céus com uma energia especial, intensa, sincera, universal.
Feliz Natal a todos!!! e um ótimo 2009!!!

10/06/2008

VISITE...

BARRÔ, TERRA SEMPRE EM FESTA E ONDE TUDO ACONTECE!

05/06/2008

FELIZ NATAL

O painel informativo deste blogue parece que está um pouquinho avariado...

02/06/2008

VAMOS DESCANSAR

Barrô mexeu e na grande parada dançou!

Para o ano há mais...

26/04/2008

18/04/2008

PERGUNTA AO PSIQUIATRA

Resposta de uma pergunta que foi feita ao médico psiquiatra Roberto Shinyashiki, numa entrevista concedida por ele à revista "Isto É".
O entrevistador Camilo Vannuchi perguntou a ele:"Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?Shinyashiki responde:A sociedade quer definir o que é certo. São quatro as Loucuras daSociedade.
A primeira loucura é:- Instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivessesignificados individuais.
A segunda loucura é:-Você tem de estar feliz todos os dias.
A terceira loucura é:-Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo absurdo.
Por fim, a quarta loucura:-Você tem de fazer as coisas do jeito certo. Jeito certo não existe.Não há um caminho único para se fazer as coisas.As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade.Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito.
Tem gente que diz que não será feliz enquanto nãocasar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa docasamento.Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com afamília ou amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao cinema.Quando era recém formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte.Maior parte pega o médico pela camisa e diz: "Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz".Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada.Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas.Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida.
"Ter problemas na vida é inevitável, ser derrotado por eles é opcional."

11/04/2008

ESTÁS EM.BARRÔ...MEXE-TE! 2008...já mexe!!


É malta vamos lá orientar a agenda para participar nesta grande iniciativa da terra
Calendário "Estás em Barrô… Mexe-te" – 2008 VER AQUI

22/03/2008

BOA PÁSCOA



O primeiro ovo de chocolate que recebi veio do Brasil, pelas mãos do saudoso tio Albano (Sapateiro).
Fiquei de olhos arregalados... Tanto chocolate!!!
Quando o abri e verifique que era oco e não maciço, tive uma certa decepção. Pois... Sou mesmo exagerada.

04/03/2008

COISAS

Num passado tão remoto que nem consigo imaginar, a avó da minha avó sentou-se com os pés ao sol, a fazer umas rotineiras costuras. Abrigada pelo alpendre da casa, foi chamada por um pobre homem que rezava para pedir uma esmola. Desconhecido era o rosto e a oração, mas foi procurar algo para lhe agradecer. Nesse momento, uma pesada viga de madeira caiu em cheio, exactamente no lugar onde tinha a cadeira. Salva por uma fracção de segundo! O mendigo desapareceu para sempre.
Ficou a oração que foi rezada pela minha avó Guida a vida toda...


ORAÇÃO DO JUSTO JUIZ


Imperador divino, nascido em Belém,
Morto no Calvário, crucificado entre a judiaria.
Eu vos peço Senhor finalmente
Pelo Vosso sexto dia
Que guardeis a família toda da minha casa,
Noite e dia, por campo, mar ou terra,
Pax tecum!

Assim disse Deus aos seus discípulos:
Se vierem para vos prender, ferir ou matar,
Tenham olhos que não vos vejais,
Braços que não vos prendais
E pernas que não vos alcançais.
Com as armas de São Jorge serão armados,
Com o leite da Puríssima Virgem borrifados,
Na Arca Santa salvados,
Para que bem confessados e arrependidos,
Com os três escravos (?) benditos
E o Anjo do Senhor sacramentados,
Sejais Senhor para sempre Louvado e Bendito.


Pai Nosso


Pesquisei na net, a reza existe, mas não é igual

21/02/2008

ALGUÉM SE LEMBRA?

Já que estamos na Quaresma, vamos lá:

Engachar, enganchar...
Dia de Páscoa
Dou-te um folar!

REZA

08/02/2008

CALMA, O CARNAVAL AINDA NÃO ACABOU!


O carnaval brasileiro acredito eu, que é uma mistura da alegria dos portugueses, a percussão dos africanos, a "pouca roupa" dos indígenas (bons tempos os da ingenuidade dos festejos de Barrô no passado) e a arte de todos, festejado através de pequenos cordões chegando às poderosas escolas de samba que procuram através do seu enrêdo mostrar as verdadeiras raízes do Brasil (e atrair turistas).
Mazona, Mofina, Mirone, Victor......não precisa ser carnaval para virem aqui, a temperatura está variando entre 22 e 33 grausº, está sempre quentinho, é só avisar que veem...um dia também quero ir até Barrô para tomar "uns" vinhos com vocês!
Mazona amiga, quando tiver tempo escreve um pequeno poema para mim( sei que você é boa nisso).
Abraços a todos!

06/02/2008

QUARTA-FEIRA DE CINZAS

Sim, haja um tempo de introspecção.

Recuperemos o caminhos dos nossos passos,
Aprendamos o silêncio que nos faz falar,
Alcancemos as formas mais simples de Paz..



26/01/2008

SÓ PARA SABER...

A “casa” mudou de gerência ou a Terra Amada foi à falência?

19/01/2008

O ENTRUDO (CARNAVAL) EM BARRÔ

O ENTRUDO

«Nesses recuados tempos, o Domingo gordo e a terça-feira de Entrudo eram vividos com muita alegria pela juventude, e não só, que aproveitavam para por em prática as mais diversas brincadeiras.
Moça que tivesse a ousadia de sair à rua, nesses dois dias de folia, era certo e sabido que chegaria a casa toda empoada com pó de arroz (?), enfarinhada, esguichada e tudo o mais que a imaginação dos rapazes sugerisse que lhes fizesse.
É certo que algumas até gostavam da brincadeira e, portanto, tomavam parte nela, respondendo na mesma moeda ou, não raras vezes, usando processos mais imaginativos que os do sexo oposto. Ora vejamos: Besuntavam as mãos nas panelas defumadas de ferro, que serviam para a confecção da refeição na lareira – e que se usavam então – passavam depois por cima dessa negra foligem um pouco de azeite ou banha e lá vinham para a rua com as mãos escondidas atrás das costas. Rapaz que se lhe aproximasse, levava tamanha besuntadela na cara que ficava mais negro que a alma do diabo. E aquela enfarruscadela ensebada só sairia à custa de muita água quente e sabão…
Havia também outra brincadeira muito usada, até entre vizinhos, que consistia no seguinte: Alguém aquecia, ao máximo, na lareira, um monte de pedras, cacos ou cascas de berbigão, colocava-as depois dentro de uma saca de serapilheira e corria rapidamente à casa da vizinha ou de pessoa a quem queria pregar a partida, entrava silenciosamente, atirava pela porta dentro a sua escaldante “mercadoria” e escondia-se. Os donos da casa ouvindo o barulho, vinham certificar-se do que se passava, e deparava-se-lhes aquele espectáculo do chão da cozinha cheio de pedras. Não vendo ninguém, a reacção imediata era a de apanhar aquela bugigangada para atirar pela porta fora. Era aí que a coisa dava para o torto, pois os escaldões faziam sair da boca dos incautos, todo um rol de pragas que fariam corar até o próprio belzebú.
Nesse tempo era fácil pregar estas e outras partidas, porque as pessoas estavam em suas casas muito descontraídas, e com as portas abertas. Pelo menos em Barrô era assim. Se alguém tinha algo a tratar com um seu conterrâneo chegava à porta dele e chamava. Ouvia, então, esta resposta: “entre, quem quer que seja, pois a porta está aberta”. E o visitante assim fazia com grande à vontade.
Hoje, todas as fechaduras, fechos e ferrolhos são poucos para tranquilizar as pessoas do perigo de assaltos.
Voltando às brincadeiras carnavalescas.
Os entrudos, como então se dizia, eram às dezenas pelas ruas. Raparigas vestidas de homem – só os traseiros as denunciavam, assim como os pelos nas pernas denunciavam os rapazes que trajavam de mulher – mascarados com “caretas” artesanais feitas de cartão e pintadas de cores berrantes; outros com véstias das mais extravagantes, que iam desencantar no fundo de sabe-se lá que baús, tanto podendo ser de militar, como de damas e cavalheiros da “bel-époc”, ou ainda de desprezíveis maltrapilhos. Claro que os entrudos “finess” – que também os havia – já usavam, para representar figuras históricas, políticas ou religiosas, roupas adequadas, máscaras a condizer, faziam trejeitos próprios, disfarçavam a voz e lançavam confétis ou serpentinas.
Às tantas surgia, marchando, no Largo de St.º António, um grupo de rapazes e raparigas, vestidos à maneira de Rancho Folclórico, a que o povo chamava “Contradança”.
Acompanhados, musicalmente, de concertina bombo, ferrinhos, pandeiretas, etc., cantavam e dançavam coreografias ensaiadas, durante um determinado tempo.
As pessoas juntavam-se em círculo à volta deles e, pouco depois, alguém do grupo, de chapéu na mão, recolhia as suas ofertas.
Guardado o dinheirito, faziam as despedidas e lá se ia a “Contra-dança” alegrar o povo de outras terras.
A miudagem também gostava de jogar o entrudo. Imitavam os grandes nas vestimentas e nas caretas de papelão, mas faziam-se sempre acompanhar de esguichos que eles próprios construíam. A um pau de sabugueiro extraiam o sabugo interior para ficar oco. Seguida-mente enrolavam, apertando bem, numa extremidade de outro pau fino, um pouco de estopa ou fio de lã, de modo a poder entrar comprimido no cano de sabugueiro. Para o encher de água procediam como para encher uma seringa. Comprimindo depois fortemente, saía um esguicho que se projectava a vários metros de distância. Já se vê que, com uma arma destas nas mãos, eram raros os miúdos e até graúdos, sobretudo do sexo feminino, que não levavam uma esguichadela na cara com líquidos, às vezes, de proveniência duvidosa…
Por tal motivo, quando o entrudo era chuvoso, o povo dizia que estava bom para os garotos encherem os esguichos…»

in Barrô ao longo dos Tempos

12/01/2008

VARDINAS & MAZONA BLOG



Por grande afinco da Mazona aparece agora um novo Blog.

Esperamos que tenha sucesso e...muitas visitas

aqui

03/01/2008

JÁ ESTAMOS EM 2008


Mas que isto pessoal?

Toca a acordar!!!